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Autor de The Witcher rejeita conceito de “escolas de bruxos” dos games e critica série da Netflix


Imagem ilustrativa de The Witcher mostrando Geralt de costas e Siri de frente
Foto: divulgação/ CD Projekt Red

O escritor polonês Andrzej Sapkowski, criador do universo The Witcher, voltou a criticar as adaptações de sua obra para outras mídias. O autor afirmou que os jogos de videogame e a série da Netflix se afastaram de pontos centrais de seus livros e destacou que “nenhuma versão audiovisual conseguirá superar a narrativa original”. Um dos principais alvos das críticas de Sapkowski é a introdução das chamadas “escolas de bruxos”, presentes nos jogos da franquia. "Uma única frase sobre uma 'Escola do Lobo' misteriosamente apareceu em O Último Desejo", escreveu Sapkowski. "Mais tarde, considerei-a indigna de desenvolvimento e narrativamente incorreta, até mesmo prejudicial à trama. Portanto, nunca mais incluí ou fiz referência a nenhum bruxo da Grifinória ou da Sonserina. Nunca mais." Apesar disso, o conceito acabou ganhando força nos games, especialmente em The Witcher 2, onde é explorado como parte da construção de mundo. “Isso é completamente desnecessário e não faz parte do cânone literário”, declarou o autor. Ele não descarta corrigir futuras edições de seus livros para eliminar a confusão. Sapkowski também comentou sobre a adaptação da Netflix, que popularizou ainda mais o universo de Geralt de Rívia. Para o autor, o sucesso da série não altera o fato de que as adaptações sempre perdem algo em relação ao material original. “O poder da palavra escrita é insuperável. Nenhuma série, filme ou jogo conseguirá transmitir a mesma experiência que os livros”, afirmou, reforçando que a obra literária continuará sendo a versão definitiva da saga.




1 comentário


Chico da tina
03 de out.

Mas ele é escritor de livros e não de jogos. Se ele disser que o meu quarto precisa de mais cimento, vale o mesmo 🤷‍♂️🤷‍♂️

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