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“The Legend of Zelda” e filmes do Studio Ghibli: como eles aumentam a felicidade e dão propósito à vida


The Legend of Zelda: Breath of the Wild foi lançado em 2017 Foto: divulgação/Nintendo

Um estudo conduzido por universidades do Reino Unido, Japão e Estados Unidos revelou que atividades culturais como jogar The Legend of Zelda: Breath of the Wild ou assistir a filmes do Studio Ghibli podem aumentar a felicidade, reduzir o estresse e proporcionar uma maior sensação de propósito de vida. A investigação contou com 518 estudantes de pós-graduação, divididos em grupos aleatórios. Parte deles jogou Breath of the Wild, outros assistiram a produções icônicas do Studio Ghibli, como Meu Vizinho Totoro e O Serviço de Entregas da Kiki, enquanto um grupo de controle não realizou nenhuma dessas atividades. Os pesquisadores observaram os efeitos das experiências sobre o humor, os níveis de ansiedade e a percepção de sentido na vida. As descobertas podem influenciar áreas como design de jogos, psicologia e programas de bem-estar, estimulando a criação de experiências culturais voltadas não apenas para divertir, mas também para promover saúde emocional e propósito de vida. Especialistas destacam que o estudo reforça o valor terapêutico de jogos e filmes. Longe de serem apenas entretenimento, essas mídias podem atuar como ferramentas de autocuidado e até de apoio à saúde mental. O caráter contemplativo de Zelda e o tom poético do Studio Ghibli, segundo os pesquisadores, promovem uma pausa necessária em meio ao cotidiano acelerado, oferecendo momentos de introspecção e bem-estar. Resultados principais

  • Mais felicidade e propósito: participantes que jogaram ou assistiram aos filmes relataram ganhos significativos em bem-estar emocional.

  • Redução de estresse e tristeza: houve diminuição de sentimentos negativos após as atividades.

  • Exploração e contemplação: o ambiente aberto de Zelda e o ritmo contemplativo dos filmes japoneses ajudaram a estimular calma, curiosidade e sensação de domínio.

  • Nostalgia e conexão: no caso do Studio Ghibli, a simplicidade e a beleza das histórias evocaram memórias afetivas e reflexões positivas.


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